Um dos ex-administradores da Parpública que colocaram o Estado em tribunal, para receber os bónus prometidos em 2007, acredita que a situação traz “descrença” aos atuais gestores de que os seus contratos venham a ser cumpridos. Ao Expresso, António Albuquerque, que ali esteve no mandato entre 2007 e 2009 com João Plácido Pires como presidente e José Castel-Branco como administrador, defende que o cumprimento de metas e o pagamento de prémios, enquanto “prática comum”, tem de ser “credível”. Portanto, defende “que o Estado assuma o contratualizado, independentemente do poder político que, no momento, assegure o Governo”.
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