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Administração Pública

Recrutamento centralizado: quatro anos depois, Estado não conseguiu atingir a meta de recrutar mil técnicos para a Administração Publica

Ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva
Ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva
JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA

Criada em 2019, com os primeiros candidatos a integrarem a bolsa no ano seguinte, a reserva de recrutamento do Estado no início deste ano tinha ainda por colocar 50 técnicos especializados. Metade não se candidatou

Era a última oportunidade de alcançar um emprego num dos vários organismos da Administração Pública (AP) para os 50 técnicos especializados que, dois anos após realizarem provas, ainda estavam por integrar na reserva de recrutamento centralizado. Mas cerca de metade destes profissionais (24) desistiu e não formalizou candidatura ao Procedimento de Oferta Concursal (POC) aberto este mês, para acomodar quem tinha ficado de fora em colocações anteriores.

Contas feitas, os números fornecidos ao Expresso pelo Ministério da Presidência do Conselho de Ministros (MPCM) que tutela a pasta da AP na atual legislatura, mostram que o Estado falhou a meta definida em 2018 de contratar mil técnicos especializados para os seus quadros. Entre os candidatos que deverão ser colocados no âmbito do atual POC e os que encontraram colocação em procedimentos anteriores, só 667 técnicos especializados se tornaram trabalhadores do Estado.

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