O grupo parlamentar do PSD pediu esclarecimentos, a 3 de janeiro, ao Ministério das Infraestruturas sobre o processo interposto por quatro hospedeiras da TAP, a quem o Supremo Tribunal de Justiça deu razão, considerando que os contratos a prazo estavam mal fundamentados, pelo que estas deviam ser integradas como efetivas e com direito a indemnização retroativa, um processo que podia abrir a porta a indemnizações a outros trabalhadores, com custos para a companhia de 200 a 300 milhões, segundo estimativas do SNPVAC.
Em resposta ao pedido do PSD, o gabinete de Miguel Pinto Luz esclareceu remetendo para informação avançada pela TAP, segundo a "qual a companhia provisionou um montante de 37.272.630 euros para o total das ações judiciais em curso relacionadas com a matéria em análise". É este o montante que a companhia tem de lado, valor bastante inferior ao admitido pelo sindicato dos tripulantes.
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