A ANA opõe-se às críticas da Agência Portuguesa do Ambiente e assegura que “cumpriu integralmente com as medidas do plano de ação do ruído”. Lamenta que as taxas carbono cobradas às companhias estejam a ser desviadas do sector da aviação e defende que a infraestrutura não é responsável pela poluição sonora
Jornalista
Foi com surpresa que a ANA - Aeroportos de Portugal recebeu a notícia de que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) tinha chumbado o novo plano de ação contra o ruído e que iria notificar a empresa gestora do aeroporto de Lisboa nesse sentido até 20 de fevereiro. A gestora dos aeroportos soube da posição da APA pelos media.
Além de recusar a ideia de que esteja a incumprir o plano, a concessionária defende que tem cumprido o seu papel, e que não é a infraestrutura a responsável pela poluição sonora. Assegura ainda que o atraso na insonorização dos edifícios de interesse público, como escolas e hospitais, não lhe pode ser atribuído.
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