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“Não há razão para se repetir o pagamento de [seis] salários extra aos pilotos da TAP”, assegura o seu presidente, Luís Rodrigues

Luís Rodrigues, presidente da TAP, e José Luis Arnaut, presidente da ANA, na conferência da Confederação do Turismo em Mafra
Luís Rodrigues, presidente da TAP, e José Luis Arnaut, presidente da ANA, na conferência da Confederação do Turismo em Mafra
Fernando Girão

Presidente da TAP assegura que não irá voltar a repetir-se o pagamento extraordinário de seis salários base aos pilotos da companhia em 2025 e 2026, como aconteceu no ano passado. Em causa está um protocolo que lhes dá esse direito quando é ultrapassado um certo limite de uso de voos de companhias externas, Portugália incluída

“Não há razão para se repetir o pagamento de [seis] salários extra aos pilotos da TAP”, assegura o seu presidente, Luís Rodrigues

Anabela Campos

Jornalista

Luís Rodrigues garante que não irá voltar a repetir-se o pagamento extraordinário de seis salários-base aos pilotos nos próximos anos, e responsabiliza pela situação a falta de organização de administrações anteriores. A situação extrema de pagamento de seis salários base extra, aponta, aconteceu "por causa dos caos" em que a operação entrou nos primeiros anos do pós-pandemia, com excesso de recurso a voos externos.

No ano passado, a TAP gastou quase 60 milhões de euros com o pagamento, em duas tranches, de seis salários-base mensais aos pilotos da companhia, mas Luís Rodrigues, o presidente da transportadora, garante que isso não irá acontecer este ano, nem em 2026. Afirma mesmo que enquanto ele estiver a liderar a empresa isso não voltará a acontecer.

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