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Julgamento do BES começou, ninguém sabe quando acaba e já há um “bombeiro” e “um ingénuo útil”

Julgamento do BES começou, ninguém sabe quando acaba e já há um “bombeiro” e “um ingénuo útil”
TIAGO MIRANDA

A morte esteve presente no primeiro dia de julgamento do caso BES, resultado de uma queda que se iniciou há dez anos. As defesas dos arguidos assumiram erros, mas não crimes, colocaram culpas em terceiros e o Banco de Portugal, que não está no banco dos réus, foi um ausente presente

Julgamento do BES começou, ninguém sabe quando acaba e já há um “bombeiro” e “um ingénuo útil”

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Julgamento do BES começou, ninguém sabe quando acaba e já há um “bombeiro” e “um ingénuo útil”

Tiago Miranda

Fotojornalista

Não há uma sala onde caibam todos os advogados, todos os jornalistas, todos os lesados: foi preciso criar mais espaços no Campus de Justiça, em Lisboa, para acolher todos os interessados no início do julgamento do principal processo-crime saído da derrocada do Grupo Espírito Santo.

Há duas salas de imprensa (e uma grande dificuldade para lá entrar, uma é no edifício onde decorre o julgamento, a outra noutro), há salas para o público em geral (que não chega para todos os interessados), e há, sobretudo, uma dimensão que todos desconhecem: quanto tempo durará o processo.

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