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Bancos centrais preparam-se para vaga de cortes em setembro

Bancos centrais preparam-se para vaga de cortes em setembro
Erica Canera/Bloomberg/Getty Images

Em agosto, as decisões pela manutenção dos juros ainda predominaram nas reuniões dos bancos centrais, mas por uma escassa margem

Em agosto, as decisões de não mexer nos juros e as aprovações de cortes aproximaram-se. Em 33 reuniões de bancos centrais realizadas, 18 decidiram manter as taxas, 14 optaram por cortes e apenas uma autoridade monetária, o Banco do Bangladesh, subiu os juros.

No ‘clube’ dos cortes, a esmagadora maioria são bancos centrais de economias emergentes, com destaque para o Banco do México, que baixou os juros pela segunda vez este ano, mas duas importantes autoridades monetárias de economias desenvolvidas optaram por cortar juros. O Banco de Inglaterra aprovou o primeiro corte de juros desde março de 2020 e o Banco da Suécia decidiu reduzir a taxa diretora pela segunda vez este ano.

Em agosto, o Banco Popular da China e o Banco da Reserva da Índia, das duas mais importantes economias do grupo dos BRICS, optaram por não mexer nos juros. Nas economias desenvolvidas, os bancos centrais da Austrália, Noruega e Coreia do Sul conservaram a pausa que dura desde 2023.

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