
A 1 de junho último assumiu as funções de economista-chefe e tornou-se mais um português num cargo internacional de especial relevância. Em conversa com o Expresso aquando do Fórum do BCE, em Sintra, falou da situação nacional e internacional. Está preocupado com o aumento do protecionismo - em dois anos houve 3.000 medidas protecionistas só entre os países do G20 - e a torcer para que na União Europeia os líderes deem a atenção devida a Enrico Letta e Mario Draghi