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Economia

AD quer desemprego nos 5%, promete “suplemento solidário” para os trabalhadores e admite PPP na habitação

Nuno Melo, Luís Montenegro e Gonçalo da Câmara Pereira na apresentação formal da nova AD
Nuno Melo, Luís Montenegro e Gonçalo da Câmara Pereira na apresentação formal da nova AD

“É preciso regenerar o contrato social com as pessoas”, diz líder do PSD na apresentação do programa económico do partido. Montenegro garante que não tem “objetivos inatingíveis” e marca duas diferenças fundamentais para a visão de país do PS

A Aliança Democrática (AD) definiu já o programa económico com que concorrerá às eleições legislativas de 10 de março, um documento que prevê uma aceleração do crescimento económico do país, redução da carga fiscal, corte do desemprego e um conjunto de medidas diversificadas, que incluem incentivos para os trabalhadores e parcerias público-privadas (PPP) na habitação.

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