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Economia

Riscos geopolíticos e inteligência artificial vão dominar Davos

Riscos geopolíticos e inteligência artificial vão dominar Davos
Fabrice Coffrini/Getty Images

O pessimismo deverá marcar o Fórum Económico Mundial, que arranca esta segunda-feira em Davos, na Suíça. Um mundo “fraturado”, o papel da inteligência artificial na desinformação global e as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente são os riscos em debate no evento, que juntará 2800 participantes na estância alpina. Guterres, Blinken, Li Qiang, Macron e Milei são alguns dos convidados

O pessimismo deverá dominar o Fórum Económico Mundial (World Economic Forum), que se inicia esta segunda-feira em Davos, nos Alpes suíços, e termina a 19 de janeiro, com um painel sobre a economia mundial, com a presença de Kristalina Georgieva, diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), e Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE).

Davos costuma inaugurar o ano económico reunindo a elite mundial de empresários, financeiros, responsáveis de organizações internacionais e representações governamentais. A edição deste ano começa esta segunda-feira com a atribuição de prémios a três ativistas globais que se destacaram: o arquiteto ambientalista Diébédo Kéré, do Burkina Faso, radicado na Alemanha, a atriz asiática Michelle Yeoh (imortalizada em “007-O Amanhã nunca morre”) e o guitarrista e compositor Nile Rodgers, que foi Pantera Negra na juventude.

Os riscos geopolíticos num mundo “fraturado”, os desastres climáticos e a desinformação global alimentada pela Inteligência Artificial (IA) vão marcar as mais de duas centenas de sessões de debate de terça a sexta-feira, a que deverão assistir 2800 participantes de 120 países e marcar presença três centenas de figuras políticas mundiais.

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