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Quadros do Efisa, ex-grupo BPN, vão impugnar despedimento

O banco de investimento do antigo grupo BPN vai encerrar, mas impugnações de trabalhadores vão atrasar liquidação
O banco de investimento do antigo grupo BPN vai encerrar, mas impugnações de trabalhadores vão atrasar liquidação
d.r.

Oito dos 14 trabalhadores do banco de investimento do universo do antigo BPN recusam indemnizações e vão para tribunal

Quadros do Efisa, ex-grupo BPN, vão impugnar despedimento

Isabel Vicente

Jornalista

O Efisa, que era o banco de investimento do então grupo BPN, está em processo de liquidação, mas o processo deverá demorar porque cerca de metade dos funcionários vai impugnar os despedimentos. Uma situação que poderá fazer derrapar o processo que o Governo quer ver encerrado até ao final do primeiro semestre de 2024, como foi inscrito na proposta de Orçamento do Estado para 2024.

A administração da Parvalorem (veículo que ficou com os ativos problemáticos do BPN quando este foi vendido em 2011, por €40 milhões, ao BIC, hoje EuroBic) e a Comissão Liquidatária, ambas presididas por Sofia Torres, já pagaram as indemnizações aos trabalhadores e notificaram-nos, dia 26 de outubro, do pré-aviso de caducidade dos respetivos contratos. Oito dos 14 trabalhadores devolveram a indemnização que lhes foi paga e vão impugnar o despedimento, referiu ao Expresso o perito da comissão representativa dos trabalhadores, Ma­nuel Ramos Lopes, que acompanhou o processo de informação e negociação destas saídas.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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