Apenas seis bancos centrais aumentaram juros e mais do dobro cortou nas taxas. Os juros mais altos nas economias desenvolvidas são liderados pela Islândia com 9,25%, logo seguida dos EUA e da Nova Zelândia com 5,5%. O BCE mantem a taxa de financiamento em 4,5%.
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A pausa nos juros continua a ser a opção largamente maioritária entre os bancos centrais. Desde 1 de outubro, 24 bancos centrais decidiram não mexer na taxa diretora, catorze optaram por cortar os juros e apenas seis realizaram subidas.
Com as aprovações de não mexer nos juros tomadas a 1 e 2 de novembro pela Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed), Banco de Inglaterra (BoE) e Norges Bank (banco central da Noruega), a orientação predominante na política monetária das economias desenvolvidas é de esperar para ver.
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