
Indicadores sinalizam maior abrandamento, hotelaria do Algarve com queda na ocupação em julho, economistas admitem risco de contração do PIB
Indicadores sinalizam maior abrandamento, hotelaria do Algarve com queda na ocupação em julho, economistas admitem risco de contração do PIB
Jornalista
Depois do forte abrandamento no segundo trimestre deste ano — o Produto Interno Bruto (PIB) registou uma variação nula em cadeia e cresceu 2,3% em termos homólogos segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (os dados definitivos são publicados depois do fecho desta edição) —, o cenário para a economia portuguesa ameaça não melhorar no terceiro trimestre. E pode até piorar.
O indicador diário de atividade económica, calculado pelo Banco de Portugal, tem feito soar alarmes. Este indicador compósito, que procura medir quase em tempo real a variação homóloga da atividade económica no país, entrou em terreno negativo (média semanal) na semana terminada a 16 de julho, mantendo-se no vermelho até à semana terminada a 6 de agosto, que coincidiu com a realização da Jornada Mundial da Juventude, em Lisboa. Seguiu-se uma semana no verde e uma variação nula na semana terminada a 20 de agosto.
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