Tranquilidade abre a porta a olhar para investimentos na saúde e vai lançar centro com Fundação Champalimaud
Ana Brigida
Não será tudo no curto prazo, nem há certezas, mas antecipam-se mexidas no futuro da Generali em Portugal. Por agora, o grupo segurador aguarda pelo Banco de Portugal para se tornar no segundo maior acionista do Banco CTT, espera por oportunidades para sair definitivamente de Angola e admite olhar para o mercado da saúde, onde tem já uma parceria com a Fundação Champalimaud.
O negócio do Banco CTT é aquele sobre o qual se sabe mais: aguarda luz verde para a compra de 8,75%, com um investimento de €25 milhões, e o acordo de distribuição com os próprios CTT.
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