Depois de em 2021 ter rescindido ou despedido cerca de duas centenas de pilotos na sequência do plano de reestruturação aprovado por Bruxelas, a TAP está de novo a recrutar, e uma das companhias onde irá fazê-lo é na sua subsidiária Portugália (PGA).
A questão é relevante, já que os pilotos que foram para a PGA, com rescisão por mútuo acordo, tiveram direito a 50% da indemnização que teriam se fossem despedidos e foi-lhes pago pela TAP SA um curso de preparação para pilotar os Embraer, que necessitam de uma licença de voo diferente da que usavam nos Airbus. Esta mudança (que não agradou à maioria dos pilotos, já que na PGA ganha-se menos do que na casa-mãe) teve custos para a companhia. Parte dos quais terão sido em vão se os pilotos regressarem.
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