
Depois de anos de cortes e ajudas, é tempo de atrair investidores
A decisão da Comissão Europeia de dar por concluído o processo de reestruturação do Novo Banco já era esperada mas demorou. O que gerou até receios de um novo corte na sua dimensão, em particular a dispensa de mais trabalhadores e fecho de balcões.
Não irá acontecer. Bruxelas já decidiu, mas só depois das contas de 2022 serem aprovadas pelo auditor, o ex-BES deixará de estar sujeito a mais remédios e voltará ao mercado. Leia-se, entrar em operações de fusões e aquisições, aumentar a (ainda limitada) remuneração dos gestores, pagar-lhes bónus e não ser obrigado a reduzir a força de trabalho.
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