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Limites ao 'outsourcing', menos contratos a termo e estágios mais bem pagos: o que os patrões querem que Marcelo trave na nova lei laboral

Limites ao 'outsourcing', menos contratos a termo e estágios mais bem pagos: o que os patrões querem que Marcelo trave na nova lei laboral

Confederações empresariais reúnem esta segunda-feira com o Presidente da República, numa derradeira tentativa de impedir a entrada em vigor das alterações à legislação laboral

Limites ao 'outsourcing', menos contratos a termo e estágios mais bem pagos: o que os patrões querem que Marcelo trave na nova lei laboral

Cátia Mateus

Jornalista

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, recebe esta segunda-feira, pelas 19h, os representantes do Conselho Nacional das Confederações Patronais (CNCP). Em cima da mesa, os patrões da Indústria, Comércio, Turismo, Agricultura e Construção, querem colocar as alterações ao Código do Trabalho (CT), aprovadas na passada sexta-feira no Parlamento, que, defendem, “adultera o acordo de rendimentos e competitividade”, assinado em outubro.

Esperam que Marcelo trave a entrada em vigor das mais de 150 alterações viabilizadas apenas com os votos favoráveis dos socialistas e que pressione Costa para acelerar a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), cuja lentidão têm criticado.

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