Davos, na Suíça, uma das referências dos desportos de inverno, volta a estar no centro do mundo esta semana. Não pela neve, mas pela economia e a geopolítica mundiais. Entre os dias 16 e 20 de janeiro, o Fórum Económico Mundial (World Economic Forum, WEF) realiza a sua 53ª edição sob o tema “Cooperação num mundo fragmentado”.
Mas, este ano, apesar da presença de quase meia centena de chefes de Estado e de primeiros-ministros, vão faltar estrelas globais como Joe Biden, Xi Jinping (que fez, presencialmente, um brilharete pró-globalização em 2017) e Emmanuel Macron. As honras de mais alto nível vão ser feitas por António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, e o chanceler alemão Olaf Scholz.
O guru da geopolítica, Henry Kissinger (que fará 100 anos em maio), falará sobre a Guerra numa perspetiva histórica, logo na terça-feira. De Portugal, Mário Centeno, o governador do Banco de Portugal, sobe ao palco no segundo dia do fórum para discutir como escapar a uma recessão.
Da lista dos 10 maiores multimilionários do mundo, apenas um marcará presença em Davos, o indiano Adani, do grupo do mesmo nome. Faltam, por exemplo, Elon Musk, Jeff Bezos, Warren Buffet, Bill Gates ou o mexicano Carlos Slim.
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