No tradicional jantar de Natal do PS, esta semana no restaurante lisboeta Zambeze, o primeiro-ministro, António Costa, aplicou-se a explicar a razão de estarmos na eminência de fechar o ano com um défice das contas públicas ainda mais baixo do que tinha previsto e uma dívida menor em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB). O dinheiro ‘caído do céu’ nos cofres do Estado fruto da receita fiscal extraordinária, entre janeiro e outubro – é que a inflação não engorda apenas os lucros de alguns sectores de atividade, como a energia e o retalho alimentar, é também a melhor amiga do Estado no que respeita aos impostos sobre o consumo, em particular o IVA –, não está a ficar nos bolsos públicos, sustentou o líder do Governo.
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