
Há cada vez mais empresas a pagar salários em moedas virtuais. Linha que separa esta prática da legalidade é ténue e os riscos elevados
Há cada vez mais empresas a pagar salários em moedas virtuais. Linha que separa esta prática da legalidade é ténue e os riscos elevados
Jornalista
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Clément Lesaege é dono do The Block Lisboa, um espaço de coworking com café para os profissionais da blockchain na capital portuguesa. E ao funcionário permanente que tem a trabalhar no espaço — invalidando o ditado que diz que em casa de ferreiro espeto de pau — remunera-o em criptoativos.
“Nós somos um espaço de coworking ‘cripto’”, disse Clément ao Expresso. “O The Block é um criptocafé. Se não for um entusiasta ‘cripto’, não tem razão para se candidatar a um emprego aqui”, justifica-se, defendendo ser um negócio nativo deste sector.
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