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Economia

Lojas Ara, na Colômbia, prontas a bater o Pingo Doce, em Portugal

Os trabalhadores da ARA na inauguração da loja mil, em Cartagena, na Colômbia
Os trabalhadores da ARA na inauguração da loja mil, em Cartagena, na Colômbia

Entre investimento próprio e franquias, a Ara quer liderar na Colômbia e ser o segundo negócio do grupo Jerónimo Martins, depois da Polónia

Durante os protestos populares de maio de 2021, os clientes da Ara saíram à rua para defender as lojas do grupo Jerónimo Martins contra tentativas de saque. “Foi a demonstração de que fazemos a diferença nas suas vidas”, diz Pedro Soares dos Santos, confiante no percurso da marca que também vai apostar nas franquias para continuar a crescer.

Sob o lema “alegria ao melhor preço”, a Ara assume o objetivo de “democratizar o consumo” num país dominado pela economia informal, onde 40% da população vive com menos de 2,5 euros por dia. Trata os clientes por “vizinhos” para dar ênfase ao formato de proximidade que escolheu para o país e eles referem-se à loja onde vão fazer as compras diárias a cantar e a dançar ao ritmo da música ambiente como “mi Arita”, o local onde muitos compraram pela primeira vez uma garrafa de vinho, um cosmético ou até pão quente.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mmcardoso@expresso.impresa.pt

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