
A última semana o setor cripto acompanhou a avaliação dos destroços da FTX, esperou pelo fundo de resgate de CZ de dois mil milhões de dólares para empresas em dificuldades, e viu Portugal a dizer adeus ao estatuto de “paraíso fiscal”
A última semana o setor cripto acompanhou a avaliação dos destroços da FTX, esperou pelo fundo de resgate de CZ de dois mil milhões de dólares para empresas em dificuldades, e viu Portugal a dizer adeus ao estatuto de “paraíso fiscal”
O mundo cripto está longe de se recompor do colapso da stablecoin Terra/Luna na primavera e, este mês, da espetacular falência da plataforma FTX, de Sam Bankman-Fried, às mãos de uma corrida aos levantamentos.
Esta sexta-feira, tanto a bitcoin como a ether encontravam-se a perder entre 20% e 27% face ao inicio de novembro, e mais de 60% face ao início do ano. Isto, numa altura em que, lá por fora, se preparam mais insolvências de financeiras cripto, como a Genesis, e instrumentos financeiros para lidar com projetos em quebra, como um fundo de dos mil milhões de dólares promovido pela toda poderosa Binance.
Em Portugal, o Parlamento fechou o Orçamento do Estado, pondo fim à lacuna que isentava de tributação as mais-valias “cripto”. Adeus, paraíso fiscal (embora com muitas pinças).
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pcgarcia@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes