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Carlos Costa protagonizou um 'thriller' na Gulbenkian que Marques Mendes transformou num policial

Carlos Costa protagonizou um 'thriller' na Gulbenkian que Marques Mendes transformou num policial
TIAGO MIRANDA

Lançamento de livro de memórias de Carlos Costa foi pintado em tons de laranja, com uma escassa, mas notada presença socialista. Foi para a ausente dupla Costa e Centeno que as baterias se apontaram

Carlos Costa protagonizou um 'thriller' na Gulbenkian que Marques Mendes transformou num policial

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Carlos Costa protagonizou um 'thriller' na Gulbenkian que Marques Mendes transformou num policial

Tiago Miranda

Fotojornalista

Aníbal Cavaco Silva e António Ramalho Eanes sentaram-se na primeira fila; a alguns metros de distância, estavam Pedro Passos Coelho e Luís Montenegro. De frente para todos eles, e das certamente mais de cem pessoas que se encontravam na sala (a maioria social-democrata), o antigo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, voltou a acusar o primeiro-ministro, António Costa, de ter tentado fazer uma “intromissão do poder político” em 2016. Afirmou-o, e com um trunfo adicional: um SMS que esta semana recebeu de António Costa e que, em sua opinião, mais não faz que comprovar toda a sua teoria.

E porque a plateia não se compôs só de jornalistas e políticos, a poucos metros, pouco tempo antes, Joana Marques Vidal ouvira Marques Mendes dizer que o “O Governador” – livro do jornalista Luís Rosa e que esta terça-feira, 15 de novembro, foi apresentado em Lisboa – tem matéria suficiente que justifique a abertura de uma investigação judicial. A antiga procuradora geral da República não terá recebido indicações semelhantes no seu mandato, mas vai a tempo de transmitir a mensagem à sua sucessora.

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