Apresentada que está a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2023 e o novo enquadramento fiscal para os criptoativos - que deixou tanto os empresários do setor como ficalistas e criptomilionários numa expectativa prudente - os partidos começam a marcar as suas posições em relação a este tema. Fernando Medina, o ministro das Finanças, vai esta sexta-feira, 21 de outubro, à Assembleia da República e, se interrogado por este tema, poderá esperar dos diversos partidos posições, no essencial, antagónicas sobre esta nova área financeira que desperta paixões, com uns partidos a defender que estes ativos digitais são filhos da especulação e puramente improdutivos, não merecendo ter a benesse fiscal proposta, outros a abordar com mais leniência, mas prudência esta indústria; e outros a defender a pura manutenção do lacuna fiscal. São estas as posições dos partidos ouvidos pelo Expresso sobre o enquadramento fiscal dos criptoativos em Portugal.
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