Falta de transparência em relação ao Novo Banco é um dos aspetos criticados pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental, na sua avaliação sobre a proposta de Orçamento para 2023, que omite que o Estado ainda pode gastar €485 milhões com o Novo Banco
Foto: Getty Images
A UTAO – Unidade Técnica de Apoio Orçamental, que elabora trabalhos técnicos para apoio aos deputados da Assembleia da República, deixou críticas à falta de transparência do Governo na elaboração da proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano (OE2023) e o Novo Banco é um dos protagonistas, cuja história se repete na TAP.
O Novo Banco ainda pode pedir 485 milhões de euros ao Fundo de Resolução, veículo que funciona junto do Banco de Portugal e que integra as contas públicas, mas a proposta elaborada por Fernando Medina nada prevê que seja gasto em 2023. E nada diz sobre isso, segundo o relatório consultado pelo Expresso.
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