Vítor Santos, Ascenso Simões e Margarida Corrêa de Aguiar foram condenados pelo Tribunal de Contas a pagar dois milhões de euros relativos a suplementos que aprovaram para os trabalhadores da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos em 2010 e 2011. Ex-administradores já recorreram para o Constitucional
MARCOS BORGA
Mais de 10 anos depois dos factos, três ex-administradores da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) poderão ter de pagar do seu bolso 2 milhões de euros por conta de decisões de 2010 e 2011 pelas quais aprovaram suplementos remuneratórios para cerca de 70 funcionários do regulador. O acórdão do Tribunal de Contas, datado de junho e noticiado este sábado pela CNN Portugal, surpreendeu os antigos administradores, que, ao que o Expresso apurou, já avançaram para o Tribunal Constitucional para contestar a decisão. Mas o que está em causa?
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