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O “pedigree” e a familiaridade: o que trazem a “outsider” e a prata da casa para a cúpula do Banco de Portugal

O “pedigree” e a familiaridade: o que trazem a “outsider” e a prata da casa para a cúpula do Banco de Portugal
Foto Inês Duque

Clara Raposo, do ISEG, e Helena Adegas, diretora no supervisor, foram ao Parlamento explicar por que consideram ter condições para integrar a administração do Banco de Portugal. E acabaram por conhecer-se

O “pedigree” e a familiaridade: o que trazem a “outsider” e a prata da casa para a cúpula do Banco de Portugal

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Tinham-lhe dado um máximo de 10 minutos, utilizou mais de nove, sem chegar ao limite. “É rigor”. A nota humorística terminou a intervenção inicial de Clara Raposo perante os deputados para explicar por que razão se vê com condições para se tornar a próxima vice-governadora do Banco de Portugal.

Os números fazem parte da sua especialização. “Creio que a minha formação académica – os graus e as áreas –, o pedigree, é credível e valorizável”, afirmou neste dia 12 de outubro a ainda presidente do ISEG, a faculdade de economia da Universidade de Lisboa. Com 51 anos, conta com uma vida que “envolveu sempre ensino e educação”, hoje em dia “particularmente finanças”.

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