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Economia

Trabalhadores, desempregados, reformados, jovens: quem ganha e quem perde com as contas do Governo

Trabalhadores, desempregados, reformados, jovens: quem ganha e quem perde com as contas do Governo
NUNO FOX

Dos trabalhadores que recebem o salário mínimo aos funcionários públicos, passando pelos profissionais do sector privado, pensionistas, famílias com crédito à habitação ou casa arrendada, senhorios e jovens, analisamos o impacto das medidas que afetam os rendimentos, previstas na proposta de Orçamento do Estado para 2023

A proposta do Orçamento do Estado para o próximo ano contempla diversas medidas que visam valorizar os salários e apoiar o rendimento das famílias. Mas os benefícios e o seu impacto são maiores para algumas famílias do que para outras. E, na maioria dos casos, não serão suficientes para compensar a inflação sentida este ano e a prevista para 2023.

Trabalhadores que recebem o salário mínimo, garantem para 2023 um aumento acima da inflação projetada pelo Governo para o próximo ano e a compensação pela perda do poder de compra registada em 2022. No extremo oposto estão os funcionários do Estado, com remunerações mais elevadas, acima dos 2.600 euros brutos mensais. Depois de a atualização salarial este ano ter ficado pelos 0,9%, quando a inflação deverá atingir os 7,4%, contarão para 2023 com mais 2%, ou seja, bem abaixo da inflação prevista de 4%. A perda do poder de compra para estes trabalhadores é de 6,5 em 2022 e de 2% em 2023. E o cenário pode ser pior se a inflação para o ano superar a previsão das Finanças.

Grupo por grupo, o Expresso sintetiza quem mais e menos ganha com a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano.

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