Economia

Bankinter dá apoios aos trabalhadores para aliviar efeito da subida da inflação

Foto: Bankinter
Foto: Bankinter

A sucursal do Bankinter em Portugal avança com um conjunto de apoios como a subida do subsídio de alimentação e pagamento do passe social aos seus trabalhadores. Objetivo: aliviar as despesas dos seus colaboradores numa altura em que a inflação já atingiu 9,3%

O atual contexto macroeconómico justificou por parte do Bankinter, uma sucursal do banco espanhol em Portugal, a preparação de um conjunto de medidas, “apoios específicos para atenuar o impacto da subida generalizada de preços”.

Para isso, o banco avançou com o “pagamento integral do passe social ou o incremento do subsídio de almoço (em 3,5 euros por dia, para 14 euros)”, refere o banco quando questionado pelo Expresso sobre se estava a conceder apoios extraordinários para mitigar o efeitos da subida da inflação.

Estes são exemplos, prossegue o banco, “das medidas extraordinárias já implementadas para um período inicial de 6 meses, com reavaliação a ser feita no final desse tempo”.

Em paralelo, foi também “implementado nas áreas centrais um dia de homeoffice (teletrabalho) com vantagem de contribuir para a redução de 20% nos custos de deslocação e impactos positivos também ao nível de sustentabilidade”.

O Bankinter referiu nas respostas dada ao Expresso que assume “uma posição pró-ativa no apoio às famílias e empresas, que tomou maior preponderância e relevância durante as crises”, como foi o caso da pandemia e mais recentemente agravada pela guerra na Ucrânia.

E acrescenta que no âmbito da Sustentabilidade, o Bankinter tem estado a substituir a sua frota automóvel por viaturas elétricas e híbridas “tendo recentemente revisto os plafonds de combustíveis ou energia elétrica atribuídos aos colaboradores com funções comerciais, no âmbito deste contexto de elevados preços energéticos”.

O banco compromete-se ainda a avaliar de forma “contínua as medidas que sejam oportunas implementar em função função da evolução macroeconómica e social”.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: IVicente@expresso.impresa.pt

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