O fim de semana ficou marcado pelas declarações do Presidente da República, pedindo ao Governo para antecipar divulgação do quadro macroeconómico subjacente à proposta do Orçamento do Estado, que deverá ser entregue na Assembleia da República dentro de três semanas. Marcelo Rebelo de Sousa avisou que “é muito importante que os portugueses percebam que quando o Governo diz que não pode ir mais longe agora, é porque o que vem aí é mau". E reforçou que “não será um ano parecido com este, não terá o crescimento deste”. Mas, afinal, o que podemos esperar do próximo ano? O Expresso reuniu as projeções das principais organizações nacionais e internacionais que acompanham a economia portuguesa e o abrandamento da atividade é um dado adquirido. Resta saber em que dimensão e se vai surpreender pela negativa. Até porque há vários riscos a escurecer o cenário para o próximo ano e a possibilidade de uma recessão espreita. Quanto à inflação, deve abrandar, mas manter-se bem acima dos 2% de referência.
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