A última reunião do Banco Central Europeu (BCE), a 8 de setembro, mudou radicalmente as expetativas dos consumidores e dos investidores na zona euro em relação ao próximo ano. Para pior. Muito pior.
Nem o BCE, nem Christine Lagarde, a sua presidente, usaram as palavras sem dó nem piedade de Jerome Powell de que vinha aí “alguma dor para as famílias e empresas”. Mas as projeções macroeconómicas avançadas na semana passada pelos economistas de Frankfurt tiveram o mesmo efeito que a franqueza do presidente do banco central norte-americano no simpósio anual em agosto na estância turística de Jackson Hole nos Estados Unidos.
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