BCP derrapa com pressão sobre a Fosun. PSI fecha no "vermelho"
O BCP derrapou mais de 5% na sessão desta terça-feira, no dia em que as autoridades chinesas pediram aos seus bancos para analisarem a exposição à Fosun
O BCP derrapou mais de 5% na sessão desta terça-feira, no dia em que as autoridades chinesas pediram aos seus bancos para analisarem a exposição à Fosun
O PSI, índice de referência da bolsa portuguesa, fechou a sessão desta terça-feira no “vermelho”, com uma desvalorização de 0,91%, para 6025,52 pontos. O recuo foi, em parte, devido à derrapagem de mais de 5% do BCP, detido em 29,95% pela Fosun.
Das 15 cotadas cotadas que compõem o índice de referência português, 10 encerraram o dia em terreno negativo, mas é o banco de Miguel Maya, um dos cinco "pesos pesados" (cotadas que mais influenciam o PSI), que se destaca com uma queda vertiginosa de 5,69%, para 0,1442 euros por ação.
Porém, outros “gigantes” também acabaram o dia em baixa, nomeadamente a EDP Renováveis e a Galp. A energética deslizou 0,08%, para 25,14 euros por ação, e a petrolífera caiu 1,26%, para 10,59 euros.
Por outro lado, cinco cotadas terminaram o dia em alta, entre elas as “grandes” Jerónimo Martins e EDP. A retalhista liderou os ganhos, ao avançar 0,7%, para 23,1 euros por ação, e a energética ganhou 0,04%, para 4,977 euros.
Lisboa segue, assim, a Europa, onde as principais praças também encerraram no "vermelho". Por exemplo, o índice de referência europeu, Stoxx 600, perdeu aproximadamente 1,5%.
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