
O supervisor da banca foi até ao Constitucional depois de três negas mas auditora do BES mantém absolvição
O supervisor da banca foi até ao Constitucional depois de três negas mas auditora do BES mantém absolvição
Jornalista
O Banco de Portugal (BdP) não conseguiu reverter a decisão do Tribunal da Concorrência, em Santarém, quanto à absolvição da KPMG e cinco dos seus associados, incluindo o seu antigo presidente Sikander Sattar.
Na última instância de recurso, o Tribunal Constitucional confirma a decisão do Tribunal da Relação e não se pronuncia sobre a necessidade de outro tribunal superior poder avaliar se houve algum erro na apreciação da prova por parte do tribunal de primeira instância, como era pedido pelo BdP.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: IVicente@expresso.impresa.pt