É um dos temas quentes do momento: com os preços da energia em níveis historicamente elevados, a taxação dos lucros inesperados, ou “caídos do céu”, numa tradução literal da expressão windfall profits, tem agitado o debate público e político pela Europa fora. Uma análise publicada a 30 de agosto pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) veio alertar para os efeitos contraproducentes de taxar, por exemplo, produtores de eletricidade renovável. E esta segunda-feira uma nota do banco Goldman Sachs também se debruçava sobre o assunto. Pode Portugal enveredar por este caminho? E o que tem sido feito pela Europa fora?
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