As contas são fáceis. Quando o grupo portuense GLD comprou a Vinalda, em 2015, a distribuidora fechou contas com vendas de 4,8 milhões de euros. Agora, quer encerrar 2022 com um volume de negócios de 20 milhões, de olhos postos na liderança do mercado.
“O objetivo é ser rapidamente número um no ranking das distribuidoras independentes, talvez já em 2023, e continuar a crescer para conquistar a liderança absoluta, o que significa passar, também, as distribuidoras integradas, de empresas que têm produção e comércio”, diz ao Expresso o seu diretor-geral, José Espírito Santo.
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