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Economia

Prós e contras do imposto sobre os lucros ‘caídos do céu’ para as empresas de energia

Prós e contras do imposto sobre os lucros ‘caídos do céu’ para as empresas de energia
Justin Sullivan/Getty Images

O Governo abriu a porta à criação de uma taxa sobre ganhos ‘inesperados’ de que podem beneficiar algumas empresas. O tema pode voltar ao Parlamento na audição do ministro da Economia, António Costa Silva

As empresas que estão a lucrar com a alta dos preços da energia vão ou não vão pagar mais impostos? A pergunta não tem resposta ainda, mas o assunto deverá regressar ao Parlamento esta quinta-feira, dia 12, durante a audição do ministro da Economia, António Costa Silva, no âmbito da discussão, na especialidade, do Orçamento do Estado para 2022 (OE2022).

A criação de um novo imposto para tributar os ganhos significativos que o sector da energia está a ter fruto da subida dos preços, em particular, do petróleo e do gás foi colocada em cima da mesa por Costa Silva. O governante admitiu a criação de uma taxa sobre ‘lucros inesperados’ das empresas, o chamado windfall tax, que tem gerado muito burburinho. A solução, porém, tal como frisou o governante, “não tem nada de drama, nada de novo”.

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