O mundo da energia parece estar a ficar de pernas para o ar. França, onde a energia nuclear vem proporcionando custos competitivos de eletricidade, viu-se obrigada nos últimos dias a pagar preços recorde e a importar mais energia devido à paragem de metade do seu parque nuclear. Enquanto isso, o primeiro leilão para centrais solares flutuantes em Portugal viu o seu maior lote ser licitado com preços negativos. Durante 15 anos a EDP vai pagar, e não receber dinheiro, para produzir. O que não significa que o consumidor vá receber para consumir. E já lhe explicamos porquê.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mprado@expresso.impresa.pt