O primeiro-ministro, António Costa, está à espera que Bruxelas autorize a descida do IVA dos combustíveis para baixar os preços da gasolina e do gasóleo, mas, com as famílias assustadas com a subida do custo de vida e as empresas preocupadas com os custos de produção e a perda de competitividade, reclama-se que o Governo vá mais longe.
Nos últimos dias, patrões e economistas vêm lembrando que a taxa de IVA tem muito por onde ajustar. E, ainda esta quarta-feira, a Comissão Europeia recomendou aos países que olhem para as suas listas de taxas dos impostos, e que aliviem a carga fiscal sobretudo sobre os produtos alimentares.
Que margem tem o Governo para aliviar os preços dos bens e serviços mais pressionados e que mais pesam nos orçamentos familiares e nos custos das empresas?
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