Flexibilidade e criatividade são as palavras chave para enfrentar os próximos meses no grupo Sonae. E no que respeita à compra de artigos que podem escassear devido à invasão da Ucrânia pela Rússia, como milho e outros cereais, a presidente executiva (CEO) do grupo garante que “estão a ser estudadas alternativas, nomeadamente no âmbito europeu”.
Aliás, sustenta, faz sentido os países membros da União Europeia trabalharem em conjunto, numa pool, para fazer compras e garantir resposta às necessidades que vão surgindo. No fundo, explica, trata-se apenas de replicar um modelo que já foi usado com sucesso na pandemia, para as vacinas. “Há sítios alternativos, no Brasil ou nos Estados Unidos da América (EUA), para ir buscar esses cereais. E nesse caso fará sentido a Europa atuar em conjunto”, sustenta.
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