Banca vê-se discriminada e até precisa de "justificação compreensível" sobre extensão de contribuições
Associação Portuguesa de Bancos insiste que o sector perde autonomia com a fiscalidade determinada pelo Governo - e que será renovada para 2022
Associação Portuguesa de Bancos insiste que o sector perde autonomia com a fiscalidade determinada pelo Governo - e que será renovada para 2022
Jornalista
A Associação Portuguesa de Bancos (APB) reitera oposição à renovação das duas contribuições extraordinárias sobre a banca em 2022, que foi decidida pelo Governo esta quinta-feira, mesmo sem um novo Orçamento do Estado para o próximo ano. Sobre uma delas, o adicional de solidariedade, criado por conta da pandemia, o prolongamento carece, mesmo, “de justificação compreensível”, para a entidade do sector.
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