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Próxima tranche do PRR depende da entrada em vigor de dezenas de diplomas até ao fim do ano. Em causa estão €1,3 mil milhões

Foi em abril que o ministro do planeamento Nelson de Souza submeteu o PRR a Bruxelas
Foi em abril que o ministro do planeamento Nelson de Souza submeteu o PRR a Bruxelas
D.R.

“O Governo, ficando em funções, deverá prosseguir o seu trabalho tendo em vista o cumprimento de todas as metas do PRR”, diz fonte governamental ao Expresso

O impacto do chumbo do Orçamento do Estado (OE) para 2022 no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) vai depender da gravidade da crise política – se o governo cai ou não – e do tempo que o Parlamento demorar a aprovar as alterações orçamentais necessárias à concretização dos investimentos públicos financiados pela ‘bazuca’ europeia.

Só por si, o chumbo deste OE não é impeditivo do PRR continuar. Mas a situação política que vingar até às eleições antecipadas pode afetá-lo por duas vias.

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