
No regresso ao escritório muitas empresas terão pela primeira vez o desafio de gerir três tipos de profissionais: os presenciais, os remotos e os híbridos. Especialistas pedem regras claras e alertam para riscos de desigualdade e discriminação
No regresso ao escritório muitas empresas terão pela primeira vez o desafio de gerir três tipos de profissionais: os presenciais, os remotos e os híbridos. Especialistas pedem regras claras e alertam para riscos de desigualdade e discriminação
Jornalista
Com o levantamento da recomendação ao teletrabalho anunciado pelo Governo, as empresas estão a chamar de volta as suas equipas, mas estão a fazê-lo num registo diferente do período pré-pandemia. A muitos profissionais está a ser dada a possibilidade de optar por um regime híbrido de trabalho, em parte presencial em parte remoto. Pela primeira vez os gestores são chamados a liderar equipas onde ‘coabitam’ três tipos de profissionais: os presenciais, os remotos e os híbridos. Uma “mistura explosiva” que para os especialistas ouvidos pelo Expresso pode acentuar desigualdades e comporta riscos de discriminação acrescidos, caso não sejam definidas regras claras e atualizadas as métricas de avaliação de desempenho.
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