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Esta têxtil está em boa forma. Veste campeões olímpicos e dá saltos de mais de 20% para bater recordes na pandemia

Fernando Pimenta, à esquerda, no pódio olímpico, com os húngaros Balint Kopasz e Adam Varga
Fernando Pimenta, à esquerda, no pódio olímpico, com os húngaros Balint Kopasz e Adam Varga
YARA NARDI

A partir do Vale do Cávado, a P&R conquistou algumas das principais marcas de desporto internacional e habituou-se a subir ao pódio em grandes competições. Em Tóquio, veste uma centena de medalhados e, dentro de portas, parece ter encontrado o seu próprio antídoto contra a pandemia

Quando o português Fernando Pimenta subiu ao pódio olímpico de Tóquio para receber a medalha de bronze correspondente ao terceiro lugar na final de K1 1.000 metros, tinha ao seu lado os canoístas hungaros Balint Kopasz e Adam Varga, vestidos na P&R Têxteis.

“Pode parecer estranho pensar que estivemos indiretamente a concorrer com o Fernando Pimenta, mas a vida é assim mesmo e nestas coisas quem manda são as marcas”, comenta ao Expresso, Nuno Pinto, sócio fundador da empresa de Barcelos especializada em vestuário técnico de desporto, com o foco na alta competição.

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