Ainda que com uma abstenção, o conselho regulador da ERC acusou a Pluris, de Mário Ferreira, e a Prisa de alterarem o domínio de operadores de TV e rádio sem autorização. Pode haver coimas, mas, para já, há espaço para corrigir o negócio
TIAGO MIRANDA
A cúpula da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) decidiu, na quarta-feira, avançar para a acusação contra Mário Ferreira e a Vertix, do grupo espanhol Prisa. São quatro as decisões que o regulador tomou, sendo que, numa delas, e como já o Expresso noticiou, é apontado o caminho para que o negócio possa ser reposto.
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