Sabia que entre 1995 e 2019 Portugal perdeu 438% da área de pinhal bravo? Sabia que os pellets são o segundo maior consumidor da madeira de pinho, logo atrás das serrações (ver gráfico), mas representam apenas 5% das exportações, 24% do consumo de madeira e 0,4% do emprego da fileira? Estes são apenas três dos tópicos apresentados por Rui Correia, presidente executivo da Sonae Arauco, em defesa da visão da empresa para a floresta em geral e para o pinheiro-bravo em especial.
São muitos os alertas lançados por esta empresa, criada através de uma parceria entre a Sonae Indústria e os chilenos da Arauco, com um volume de negócios de €760 milhões (2019), 2700 trabalhadores, 80 mercados e um projeto no terreno para encontrar as espécies de pinho mais produtivas no país e mostrar que este pode ser um investimento rentável, com valor comercial e potencial de criação de emprego no interior, enquadrado na economia circular.
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