
Candidatos à compra receberam memorando com plano que aponta para despedimento de cerca de 500 funcionários
Candidatos à compra receberam memorando com plano que aponta para despedimento de cerca de 500 funcionários
Jornalista
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Está dado um novo tiro de partida para a reprivatização da Efacec. A urgência é grande, pois as contas da empresa estão a deteriorar-se. Os candidatos à compra já têm os números de 2020 e terão de avançar com uma proposta não vinculativa até ao dia 1 de março.
Foi na semana passada que os candidatos receberam um memorando de informação com os dados provisórios de 2020, perspetivas para os anos que se seguem e um agressivo plano de atividade, onde está incluída uma reestruturação para começar a aplicar ainda antes da conclusão da privatização, prevista para meados deste ano, sabe o Expresso. No corte de custos proposto, os grandes sacrificados são os trabalhadores — a empresa liderada por Ângelo Ramalho prevê que a fatura dos custos laborais desça de cerca de €65 milhões em 2020 para €50 milhões em 2021 (menos €15 milhões).
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