Economia

Banco de Portugal alega que tribunal esvazia o dever de informação legal das auditoras ao absolver KPMG

Banco de Portugal alega que tribunal esvazia o dever de informação legal das auditoras ao absolver KPMG
José Carlos Carvalho

O supervisor da banca muniu-se de dois pareceres para refutar junto do Tribunal da Relação os argumentos que levaram o Tribunal da Concorrência, em Santarém, a absolver a KPMG e cinco dos seus associados enquanto auditores do BES. E considera a interpretação do tribunal quanto ao dever de informar "aberrante"

Banco de Portugal alega que tribunal esvazia o dever de informação legal das auditoras ao absolver KPMG

Isabel Vicente

Jornalista

O Banco de Portugal quer reverter a decisão do Tribunal da Concorrência, em Santarém, que julgou improcedentes as condenações à KPMG a cinco dos seus associados e no seu recurso para a Relação muniu-se de dois pareceres que atestam a sua tese durante o julgamento. Em causa está o momento em que os auditores do Banco Espítio Santo (BES), a KPMG, deveriam ter partilhado com o supervisor factos suscetíveis de emissão de reservas ou infrações graves, entre outros.

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