“Imagine um enfermeiro que tem a cargo 500 pessoas fechadas em casa em isolamento profilático e às quais tem de ligar todos os dias.” A sugestão é dada por João Valente, diretor executivo da startup BrainAnswer, de Castelo Branco, para ilustrar o cenário que o projeto e-Covig pretende resolver. Tendo por base uma aplicação que combina um telemóvel e um dispositivo que recolhe taxas de oxigénio no sangue, temperaturas e batimentos cardíacos, investigadores do Instituto de Sistemas e Robótica de Lisboa, do Instituto de Telecomunicações e da BrainAnswer criaram um dispositivo que envia automaticamente dados de pessoas que se encontram dispersas geograficamente – e que poupa os profissionais de saúde a múltiplos contactos diários.
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