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Covid-19 promete acelerar um negócio ainda adormecido em Portugal: o glamping (que não é só campismo de luxo)

Dormir em barris no Douro: o glamping da Quinta da Pacheca está com ocupações a 95% e tem os fins-de-semana esgotados até dezembro
Dormir em barris no Douro: o glamping da Quinta da Pacheca está com ocupações a 95% e tem os fins-de-semana esgotados até dezembro
D.R.
Especialistas em turismo veem no país um dos próximos hot spots a nível mundial, e com alto potencial nas zonas do interior, face às tendências de férias mais recatadas e ao ar livre que se perfilam até no pós-covid

É um conceito que alia campismo a 'glamour', simplicidade da natureza a conforto, luxo e experiências turísticas originais, podendo materializar-se em tendas sofisticadas, casas na árvore, iglus, domos, hobbits, yurts, ou o que a imaginação permitir - o 'glamping', que era uma tendência que já estava a crescer junto do novo perfil de viajantes, tem tido a procura a subir com a pandemia covid-19. Mas ainda permanece um filão por explorar, face ao que o país tem a oferecer.

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