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Tecnologia criada em Portugal ajuda a prever tempo de vida da fruta numa loja

O fruto é colocado junto de um emissor de infravermelhos para, através dos reflexos, se fazer a estimativa de vida que lhe resta em loja
O fruto é colocado junto de um emissor de infravermelhos para, através dos reflexos, se fazer a estimativa de vida que lhe resta em loja
DR

Os primeiros testes arrancaram com uma cadeia de supermercados nos Países Baixos. Por enquanto, as previsões incidem apenas em tomates e morangos, mas no futuro a tecnologia desenvolvida por uma equipa da Hitachi Portugal deverá estender-se a outros frutos e vegetais

Quanto tempo de vida tem este tomate? Nos supermercados da Albert Heijn, que lideram o segmento nos Países Baixos, já há quem responda a esta questão apontando um infravermelho. Quem nunca viu tal procedimento pode estranhar, mas para o retalhista faz toda a diferença: “Se vir que não está em condições de ser vendida aos clientes, o responsável pelo supermercado pode optar por dar um novo uso à fruta que tem na prateleira”, explica Marco Snikkers, fundador e diretor da One Third, uma startup que tem vindo a testar uma plataforma desenvolvida em parceria com a equipa de engenharia da Hitachi Vantara em Portugal, com o objetivo de estimar o tempo de vida de diferentes frutos.

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